Fazer ou deixar de fazer algo corresponde para mim apenas uma resposta a estrutura moral que conservo, eu a mim comprometo-me a não me desviar propositalmente desse fim moral buscado. Mas isso difere de querer abster-me do imprevisto da “quebra” de valores morais, pois quanto aos desejos, a estes atribuo minha plena liberdade, e não poderia deixar de ser quando o que amo verdadeiramente é essa busca por descobrir-me nas entrelinhas das palavras escritas. Da moral ao ato há um hiato filosófico que me consome as horas a preenchê-lo.
Um comentário:
Meu caro, parabéns pelo blog! seu Dom com as palavras é admirável. Suas ideias me fizeram percorrer os mais longínquos e próximos territórios. Ah.. a moral, esta as vezes fica afonica diante do pulsar de um desejo..
abraço.
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