Atos

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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A minha alma não se angustia apenas, a minha alma sangra



Dopei-me esta última semana de bons versos portugueses, não de um ‘pessoa’, mas de outro, alguém que há tempos habitava a órbita de minha curiosidade. Perdoem-me, no entanto, se há muito não falo, mas precisava dar-me ao gosto de alguma dor já sentida, de algum calafrio incolor, de um desvairar modernista... E para tanto, pus-me a trafegar uma ponte de tédio que vai de mim para o Outro. E a monumental ponte pela qual passei tinha gravada em si o nome “Mário de Sá-Carneiro”. Como é estranho conhecer um desconhecido...


Hoje, antecipo o ponto final da postagem, e deixo para outro dia as flores.

Um comentário:

Unknown disse...

bom,aproveita as férias para nos prestigiar com suas palavras....